05 outubro 2014

Assembleia Geral - Convocatória


Convocam-se os Pais e Encarregados de Educação da escola para uma Assembleia Geral de Pais e Encarregados de Educação a realizar no dia 13 de Outubro, segunda-feira, pelas 18.30 h, na sala 22, bloco A da escola, com a seguinte ordem de trabalhos:

  1. Apresentação das contas 2013/ 2014;
  2. Angariação de novos elementos para os corpos sociais da Associação de Pais;
  3. Outros assuntos.

Participe e junte-se a nós, inscrevendo-se na  associação.

Seja activamente responsável pela Educação dos seus filhos ao reforçar a importância desta associação.

02 outubro 2014

Eduardo Sá: “Os bons filhos são aqueles que nos trazem problemas”


No novo livro, o psicólogo Eduardo Sá faz uma crítica às escolas e aos pais. Avisa que "errar é aprender" e que as crianças não devem ser educadas para se tornarem "modelos normalizados".

"O pai deve começar por exigir que o filho seja honesto e humilde, algo que, muitas vezes, não o faz. A humildade é uma coisa que faz muito bem à saúde, porque ajuda-nos a aprender com os erros. Tenho medo que estejamos a criar um mundo francamente batoteiro, que torna as crianças debilitadas em relação à frustração. Nós, às vezes, somos poucos tolerantes para com os erros das crianças e esquecemo-nos que errar é aprender. Depois de as crianças serem honestas e humildes, acho importante que elas sejam afoitas, mas que, ainda assim, estejam autorizadas a errar. Uma criança que não erra não é um bom aluno, é uma criança que se vai fragilizando à conta de boas notas."

Ler entrevista na integra aqui

24 setembro 2014

Reuniões dos DT com os EE

Vão realizar-se na próxima semana, dias 29, 30 e 1 de Outubro as reuniões dos Directores de Turma(DT) com os Encarregados de Educação(EE).

Alguns dos objectivos da reunião:

  • Dar a conhecer a escola, o seu funcionamento, os órgãos de gestão, recursos, regulamento interno, projecto educativo de escola, serviços de apoio aos alunos;
  • Analisar a legislação sobre os assuntos de maior interesse para os pais (gestão da escola, sistema de avaliação dos alunos, atribuições do Director de Turma, regime de faltas);
  • Informar os pais da hora do atendimento semanal;
  • Ouvir os pais e encarregados de educação acerca das suas preocupações e sugestões, planeando, em conjunto, a sua actuação;
  • Apresentar os participantes fazendo referência aos alunos, procurando assim estabelecer o diálogo em torno dos objectivos propostos;
  • Eleger o representante dos EEs da turma (ver mais aqui);
  • Eleger a equipa seguranet da turma (ver mais aqui);
  • Colaborar com o(a) DT  na elaboração da acta da reunião.

Apelamos à participação de todos os EE.

Lembramos também aos EE, que as faltas ao trabalho para se deslocarem à escola, estão prevista na legislação.  Artigo 249, alinea f   do código do trabalho.

Participe!!
Colabore com a Escola.

22 setembro 2014

Lanches saudáveis que apetecem comer


A pensar no regresso às aulas, este mês a campanha Fica na linha propõe 21 ideias de lanches saborosos

As propostas têm um preço acessível e são inovadoras. Já alguma vez viu uma criança lanchar palitos de cenoura com molho de iogurte? Incluí também produtos nutricionalmente interessantes, mas pouco conhecidos, como o queijo fresco batido ou os snacks de maçã. Deixar as crianças curiosas é a melhor forma de as incentivar a cumprir sempre a refeição do lanche.

A melhor forma de garantir que as crianças comem bem é serem os próprios pais a preparar o lanche. Dulce Ricardo, responsável pelo projecto, sublinha: "Muitas vezes há pais que dão dinheiro aos filhos para serem eles próprios a comprar os lanches. O que acontece é que eles optam às vezes por coisas erradas muito ricas em açúcar por exemplo, muito rica em gordura."

Um bolo de vez em quando não faz mal a ninguém. As sugestões mostram como integrar os doces no lanche da tarde de uma forma equilibrada. Por que não uma maçã assada bem aromatizada com canela e açúcar?

Alguns truques resultam sempre: compor uma lancheira colorida… convidar a criança a escolher a fruta que quer comer ao lanche… Mas o essencial é dar o exemplo e participar activamente nas escolhas alimentares. 

Saiba mais sobre estas propostas de lanches na página especial da campanha Fica na linha.


18 setembro 2014

Lisbon Mini Maker Faire


Montra de criatividade onde os inventores mostram ao mundo o que andam a fazer nas áreas da tecnologia, mecânica ou ciência, entre muitas outras.

O objetivo é fomentar o crescimento da comunidade promovendo um ponto de encontro para troca de experiências, contactos e informação. Sendo os portugueses um povo conhecido pelo “desenrascanço”, fazer muito com muito pouco, tínhamos que ter uma Maker Faire entre nós.

Por isso, durante 3 dias – 19, 20 e 21 de Setembro, mais de 70 makers nacionais vão tentar surpreendê-lo no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa. A entrada é gratuita.




17 setembro 2014

Aprender a moderar o uso de tecnologias entre os jovens



Os smartphones, tablets e computadores são um dos brinquedos que, atualmente, as crianças e jovens adoram ter por perto.

Já sabemos que os jovens gostam de tecnologia, mas a verdade é que por vezes é difícil, a pais e responsáveis, saber distinguir do que é uma utilização saudável, daquilo que é já um vício e que pode prejudicar a criança.

Assim, vamos dar algumas dicas de como os pais podem estar atentos de forma a moderarem o uso destas tecnologias.

Porque a tecnologia é adorada pelos mais novos, aqui ficam algumas pequenas dicas para ajudar na moderação da sua utilização.
 
Converse com os seus filhos
É muito importante que, antes de impor alguma regra, se sente e converse com o seu filho sobre a mesma. É importante que lhe mostre a razão dessa regra, para que ele mais facilmente a compreenda e também possa dar a sua opinião sobre a mesma para que mais facilmente se encontre uma solução que agrade a todos.

Estipule um horário
Os jovens por vezes não têm uma organização das suas tarefas, mas é necessário que organizem o seu tempo até para obterem mais rendimento nas mesmas. Será importante que estipule um horário com o seu filho onde inclua as tarefas escolares e outras atividades que a criança tenha, para depois se definir um horário em que a criança pode estar ao computador, smartphone, tablet a jogar ou a fazer o que mais gosta.
 
Faça-o perceber que é fundamental cumprir o combinado
Ao início parece que tudo se vai organizar mas às vezes as crianças, com as suas manhas, conseguem dar a volta às regras. Assim, é também necessário que os pais sejam firmes (não significa serem autoritários e frios), e não se deixar levar pelas manipulações dos filhos.
 
Brinque com o seu filho
Por vezes a tecnologia serve para ‘calar’ a criança que pede atenção. Mas talvez não deva ignorar esse mesmo pedido. Sim, é certo que elas ficam satisfeitas com o equipamento tecnológico, mas os pais também devem passar tempo de qualidade com os filhos, mostrando-lhes muitas outras atividades que também são engraçadas, ajudar nos trabalhos de casa, conversar sobre a escola e os amigos, fazer atividades em conjunto, explorar os interesses da criança/jovem, etc…

Faça-o perceber que há muitas outras atividades com as quais também pode brincar e aprender.
 
Recompense-o quando as regras são cumpridas
Todos nós, mesmo no nosso trabalho, necessitamos de uma recompensa para nos motivarmos a fazer mais e melhor. Assim, quando vir que o seu filho se está a portar bem e a cumprir o estipulado, recompense-o com elogios, ou por vezes algo material que ele pretenda, de forma a que ele perceba que, afinal, este é o comportamento correto!

Estas são algumas dicas, existem muitas mais mas também cada pai tem a sua forma de educar.

Fonte: Pplware kids

15 setembro 2014

Pais e professores: inimigos naturais ou aliados condicionais?


Em cada novo ano letivo, a receção é um acontecimento que mobiliza os estudantes e os seus pais, sendo, para muitos destes, a única ocasião em que vão à escola e têm contacto com os docentes.

Ler artigo completo aqui.



12 setembro 2014

Inicio do ano lectivo


As férias já estão lá atrás, uma nova etapa dos nossos alunos começa na próxima segunda feira.

Informa-se todos os EE (Encarregados de Educação) da nossa escola, que as actividades lectivas iniciam-se no próximo dia 15 de Setembro.

11 setembro 2014

Mário Cordeiro: “Não devemos ser escravos dos nossos filhos”


Ao jornal online Observador, o pediatra Mário Cordeiro, discute como educar uma criança: a importância do amor, dos castigos e do tempo que tanto pais como filhos devem reclamar para si. Mas há também dicas para a rentrée escolar.

Ler artigo completo aqui.

07 setembro 2014

Como poupar no regresso às aulas?


Findo o mês de Agosto, o retorno ao trabalho será apenas uma das preocupações da grande maioria. Pais e encarregados de educação têm, por esta altura, dores de cabeça adicionais relacionadas com o início do ano lectivo. De acordo com o Observatório Cetelem, em média, os portugueses despenderão perto de 509 euros no arranque do novo ano escolar.

Importa, então, tentar emagrecer esta maquia, procurando estratégias de poupança inteligentes. No que diz respeito aos manuais escolares, dar primazia a livros em segunda-mão por certo que auxiliará na gestão do seu orçamento. Refira-se, a este respeito, que há cerca de 94 bancos de recolha e troca voluntária de livros escolares sinalizados. No site Reutilizar.org – Movimento pela reutilização dos livros escolares poderá encontrar informação detalhada, assim como uma listagem dos bancos existentes. Se ainda assim preferir manuais novos, comprá-los online poder-lhe-á sair mais em conta. Editoras como a Leya, Bertrand  e Porto Editora, através do Escola Virtual, oferecem descontos se optar por esta via.

Por outro lado, fazer a destrinça do que é verdadeiramente essencial neste regresso às aulas daquilo que é apenas acessório, através da criação de uma lista de prioridades, será um bom princípio. E incentivar os filhos para que participem nesta tarefa, substituindo imposições por orientações, poderá também revestir-se de um exercício saudável.

Lista concluída, proceder a um inventário do que será reaproveitável do ano anterior é fundamental. A título de exemplo, reciclar cadernos, adornando-os com imagens do agrado das crianças e jovens – que facilmente poderão ser encontradas na internet, impressas, recortadas e coladas – constituirá uma solução mais barata. Nessa impossibilidade, poderá optar por cadernos mais simples, como os clássicos de capa preta, também passíveis de decoração personalizada e que custam à volta de 0,30 euros, enquanto outros rondarão os 1,50 euros (5 vezes mais caros).

Ao mesmo tempo, não deixar tudo para o último momento e ir comprando apenas à medida das reais necessidades servirá melhor os seus objectivos de poupança. Como tal, estipule um dia, com antecedência, para ir às compras. Mas antes convirá ainda fazer uma pesquisa na internet, uma vez que as grandes superfícies comerciais dispõem de sites com os preços dos produtos assinalados e com as promoções que têm em curso, pelo que poderá estabelecer termos de comparação.


Considerando estas dicas, não deixe tudo para o último momento. Vá às compras com antecedência, mas antes, consulte os sites das grandes superfícies, muitas vezes existem promoções que vale a pena aproveitar e que lhe pouparão tempo e combustível.

05 setembro 2014

Inicio das actividades lectivas


Está quase a começar mais um ano lectivo, para os EE do 5º ano cheio de expectativas pela nova escola e algumas dúvidas. Para tentar dissipar e acolher o melhor possível os novos EE a direcção da escola vai realizar, no dia 9 de Setembro, às 18.30h, uma reunião no auditório Carlos Paredes, em Benfica.

Será também afixado no dia 9 de Setembro, na escola, as turmas e horários do 2º e 3º ciclo.

Desejamos a toda a comunidade educativa da nossa escola um bom ano lectivo.

25 julho 2014

Boas Férias

................. a toda a comunidade educativa da nossa escola.



...................... em Setembro estamos de volta.


19 julho 2014

Ler com Esforço


Um jovem de 12 anos e três meses falava comigo sobre o concerto a que tinha assistido. Sem grande vocabulário, descrevia a multidão, o desempenho da banda principal e o entusiasmo crescente do público, à medida que o espectáculo se aproximava do fim. Ouvi com atenção, ao mesmo tempo que estimulava o relato, precisando alguns pontos com perguntas simples. O diálogo correu bem e tenho a certeza de que o Diogo ficou agradado com o meu interesse.

Quando a conversa se esgotou, dei-lhe para a mão um jornal recente, onde se fazia a crítica do concerto. Sugeri que a lesse, porque os conhecimentos do crítico musical davam uma visão interessante sobre as canções e poderiam ampliar alguns dos seus conhecimentos, já que a música era sem dúvida uma das suas áreas de interesse.

Com um gesto de enfado, respondeu: 
— Tudo isso?! Está à espera que eu leia isso tudo?! (de notar que a crítica ocupava apenas uma coluna do jornal).

Esta resposta é habitual nos nossos dias. É muito provável que a geração actual dos nossos adolescentes deixe para sempre de ler jornais, revistas e livros. Sei que professores, alguns pais e muitos responsáveis da educação salientam que ainda há muitos leitores jovens e que as feiras de livros recebem muita gente, por isso persistem em não querer ver este problema. Infelizmente, ele existe.

A verdade é que, cada vez mais, educadores e professores do 1.º ciclo referem crescentes dificuldades na aprendizagem da leitura e da escrita. Em crianças que se iniciam na aprendizagem das letras e dos números, a linguagem oral dos alunos mostra difícil progresso, com vocabulário pobre e um modo de falar muito infantil. Falta de atenção e impulsividade são outras queixas frequentes desses educadores.

É provável que o uso excessivo de televisão, computadores em todas as suas versões e telemóveis em uso permanente estejam a condicionar diferentes hábitos de vida em família. O menino desta estória depressa me contou que os pais “passam a vida no Face” e que as conversas em família são raras e quase sempre centradas nos conteúdos da electrónica, que todos os membros da família utilizam de forma constante.

Brincar, para um adolescente dos nossos dias, é ser hábil na PlayStation ou rápido a “sacar cenas da Net”. Para um jovem, não faz sentido ficar sentado a ler um livro ou uma notícia de jornal, mesmo que seja sobre um tema do seu interesse.

Que fazer, é a pergunta de alguns pais e educadores? Sem dúvida não fazer mais do mesmo. Sessões nas escolas a criticar quem não lê e a vender livros a preços pouco acessíveis não levarão a nada. O caminho tem de ser percorrido, em conjunto, por pais e professores. A começar pela conversa em casa, com ecrãs fechados, sobre os mais diversos temas e em todos os momentos. E a continuar na escola: treino de exposição oral sob qualquer pretexto, seguida de escrita corrigida sobre o mesmo tema.

O cérebro infantil e adolescente precisa de tempo para metabolizar tantos factos disponíveis na Internet (o que é uma conquista dos tempos modernos). A leitura e a escrita própria garantem a pausa necessária para continuar a processar informação que se possa transformar em conhecimento. A não ser assim, teremos no futuro jovens conectados a todo o instante, mas com dificuldade em parar para pensar.  

Texto de Daniel Sampaio in Publico

19 junho 2014

Novo portal ajuda alunos a escolher cursos superiores

http://infocursos.mec.pt/

Plataforma reúne informação sobre todos os cursos de licenciatura e mestrado integrado ministrados em Portugal e registados na Direcção-Geral do Ensino Superior.

O Portal Infocursos, uma plataforma electrónica destinada a ajudar os alunos na escolha do curso superior depois de terminado o ensino secundário.

"Trata-se de uma plataforma online, desenvolvida pela Direcção Geral de Estatísticas da Educação e Ciência e pela Direcção Geral do Ensino Superior, que permite aos candidatos ao ensino superior, e ao público em geral terem acesso a informação relevante para escolherem melhor a formação", afirma o Ministério da Educação e Ciência (MEC)

O portal reúne informação sobre todos os cursos de licenciatura e mestrado integrado ministrados em Portugal e registados na Direcção-Geral do Ensino Superior até 31 de Dezembro de 2013.

A plataforma apresenta dados caracterizadores de cada curso em termos do concurso nacional de acesso ao ensino superior e reúne, de forma gráfica "e fácil de interpretar", vários indicadores estatísticos, entre os quais se destacam a distribuição dos estudantes consoante as vias de ingresso no curso, o percentil médio dos estudantes à entrada do curso, em termos de notas nas provas de ingresso, as taxas de abandono, transferência e continuidade dos alunos no curso um ano após a sua primeira matrícula.

"Mostra também a distribuição dos alunos por sexo e idades, a distribuição das classificações finais à saída do curso e a relação entre o número de inscritos como desempregados nos centros de emprego, com base nos registos no Instituto do Emprego e Formação Profissional, e o número de diplomados, curso a curso, entre outros parâmetros", adiantou o MEC, em comunicado.

Fonte: Renascença

16 junho 2014

SeguraNet - Classificação

Já se encontra disponível para consulta a lista ordenada de classificação das escolas vencedoras dos Desafios SeguraNet do corrente ano letivo.  Nesta edição foram 61 as escolas que participaram.

Como podem comprovar através da lista ordenada da classificação final, a nossa escola, mais uma vez está de parabéns.
 
Os grupos de Pais da SeguraNet também estão de  parabéns Foi das vezes em que houve uma maior e melhor participação.

Agradecemos aos encarregados de educação envolvidos, esperando que esta participação tenha contribuído para uma utilização mais segura, crítica e esclarecida das tecnologias e da Internet.




10 junho 2014

Festa de Final de Ano letivo 2013/ 2014


Mais um ano letivo que está a acabar.
Como sempre a escola vai realizar atividades festivas nos dias 11 e  12 de junho.

A Associação de Pais associa-se à escola e participa no dia 12 de junho a partir das 16:30 com as seguintes atividades: venda de Doces, Salgados e Rifas.
Os fundos angariados com estas atividades revertem na sua totalidade para a realização de melhorias na escola.


Participe na festa!
Venha à escola no dia 12 de Junho a partir das 16:30, visite a banca da APEEEBIQM e ajude-nos a melhorar a nossa escola.

Caso não possa comparecer no dia da festa, pode sempre participar contactando-nos através do nosso e-mail: apeeeqm@gmail.com 

Programa da festa, ver aqui

02 junho 2014

Pais e encarregados de educação ajudam a melhorar as casas de banho da escola

No passado Sábado, vários elementos da Associação de Pais e Encarregados da Educação da Escola Quinta de Marrocos deslocaram-se às instalações da Escola e procederam à instalação nas casas de banho dos alunos nos dois blocos de espelhos, saboneteiras e suportes para papel higiénico. 
Durante a festa de final do ano de 2012/2013, a Associação realizou uma recolha de fundos através da venda de rifas e de bolos (ver POST) e, em conjunto com a Direção da Escola, identificou algumas necessidades que poderiam ser colmatadas com as verbas recolhidas e a Associação optou por ajudar a escola substituindo algum do material danificado que existia nas casas de banho dos alunos.

Apesar do apoio da APEEEQM ter sido modesto, sempre ajuda a libertar algumas verbas que permitirão à Direcção resolver outras carências que existem na nossa Escola.

Aproveitamos também para lembrar os pais e encarregados de educação que este ano também teremos uma banquinha na festa de final de ano (dia 12 de Junho) com rifas e bolos. Os encarregados de educação que quiserem ajudar na festa (por exemplo doando um bolo ou ajudando na banca) podem enviar uma mensagem para o endereço de correio electrónico da associação (apeeeqm@gmail.com).

30 maio 2014

Mãe, posso ir sozinho para a escola?


Só 26% dos pais do 1.ºe 2.º ciclos deixam os filhos irem sozinhos para a escola. Melhor qualidade de vida e menos stress são os novos argumentos.
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Mais de metade (56%) vai de carro, algo que só 9% dos pais fazia. No primeiro e segundo ciclo, apenas 26,6% das crianças tem permissão para ir sozinha para escola. Na comparação internacional, Portugal surge no 10ª lugar entre 16 países e a par de Inglaterra, França e Itália, como o país onde as crianças da primária têm menos autonomia.

O medo dos pais parece sobrepor-se aos benefícios reconhecidos para uma evolução da autonomia em idades mais jovens, o que os investigadores portugueses atribuem também a desconhecimento e falta de educação parental para a diferença entre risco e segurança.

Ler artigo completo aqui

26 maio 2014

Provas e Exames 2014


Documentos e informações relativos às provas finais de ciclo e aos exames finais nacionais a realizar em 2014. Consultar aqui

 Disponibilizam-se os enunciados das provas e os respetivos critérios de classificação de acordo com o seu calendário de realização. Consultar aqui

15 maio 2014

Provas finais do 4º e 6º anos


Nos próximos dias 19 e 21 de Maio vão realizar-se as provas finais do 4º e 6º anos, que decorrerão na Escola Básica Integrada Quinta de Marrocos, pelo que os alunos dos 5º, 7º e 8º anos não terão aulas.

Os alunos do 9º ano irão ter aulas de Português e Matemática, de acordo com um horário pré definido e entregue aos alunos pelas respectivas professoras. Pretende-se desta forma garantir actividades lectivas aos alunos do 9º ano que irão, também eles, realizar provas finais em Junho.

Os alunos receberam esta informação para seu próprio conhecimento e para ser entregue aos Encarregados de Educação. Para os EE do 9º que até ao momento  não tiveram conhecimento de como vão decorrer as aulas nesses dias, é favor contactar a sua DT.

10 maio 2014

Fica na linha - Uma Iniciativa DECO - Proteste


O site www.ficanalinha.pt, da responsabilidade da associação de defesa do consumidor, DECO, divulga, até 30 de Maio, receitas saudáveis destinadas especialmente a quem tem crianças entre 6 e 15 anos. Esta iniciativa, inclui, também, exercícios e informação sobre o problema da obesidade infantil.

Visite o site e verifique como podemos ajudar os mais novos a comer melhor.


08 maio 2014

Projeto Key for Schools - Comunicado | Esclarecimentos e informações sobre o projeto


Na sequência de notícias recentemente publicadas sobre o Projeto Key for Schools, o Instituto de Avaliação Educativa apresenta um conjunto de esclarecimentos e informações que cumpre prestar a alunos, famílias, professores e público em geral.

Consultar o comunicado aqui

Fonte:  GAVE

07 maio 2014

Prevenção de comportamentos autolesivos na adolescência


“O medo é eu gostar muito de ti e ter medo de te perder” 
Letria, J. (2008). “O medo o que é?” Biblioteca José Jorge Letria. Ambar 


Todos os pais temem o sofrimento dos filhos! Todos, ou quase todos, os tentam proteger do confronto com a dor. Queremos que a vida deles corra sem percalços e sem sobressaltos e que todas as barreiras, por maiores que sejam, tenham uma característica: a transponibilidade! Antecipamos perigos e tentamos retirar as pedras do caminho, pois sempre é mais tranquilizador imaginar um caminho plano, em que o risco de cair é menor. Nesta tentativa de que tudo seja perfeito, ou quase, esquecemos que é preciso alguma frustração e desconforto para se crescer melhor, para se ser mais além! Para que uma criança cresça equilibradamente é de todo importante a existência de uma empatia calorosa, um ambiente organizado, a existência de rituais familiares e de apreciações estimulantes, mas isto não chega… 

O outro lado, menos cor-de-rosa, também é necessário, diria que indispensável! Deste lado menos confortável, encontra-se o “não” e o respeito por este e também o adiamento da recompensa. Para alguns pais é tremendamente difícil dizer “não”, mais difícil ainda é mantê-lo. Por este motivo vemos jovens já bem crescidos a amuar quando são contrariados, e deparamo-nos com professores saturados de alunos que não têm a noção dos limites. 

Uma outra dificuldade bem actual é perceber que a recompensa é algo que se conquista e, por isso, até a atingir é preciso um esforço, que se tem de prolongar no tempo. Vivemos numa época em que tudo é para ontem, em que se tem tudo, mesmo com provas dadas de que a recompensa não é merecida. “Resolvi atribuir-lhe uma mesada para ver se sobe as negativas.” “Instalei-lhe uma televisão no quarto, para ver se o seu mau comportamento na escola se altera.” Estas são afirmações verídicas de pais que sempre deram tudo aos filhos e que quase nunca exigiram algo em troca. Geralmente estes jovens têm grandes dificuldades de auto controlo e de gerir a frustração! Estes filhos vão crescendo e os pais comentam: “Como é possível que este meu filho, que sempre teve tudo, me dá cada vez mais problemas?”. 
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Ler o artigo completo aqui

06 maio 2014

Estratégias de ensino devem responder às necessidades do mercado laboral

O Governo deve definir estratégias de ensino que respondam às necessidades do mercado de trabalho e orientem os jovens na escolha do curso superior, apela o director-geral da Universidade Europeia.
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Nelson Brito não tem dúvidas: os alunos têm que conhecer o mundo do trabalho mais cedo. Por isso, deixa a questão: “Quantas universidades têm a preocupação de garantir que os estudantes têm uma perspectiva de passar, no mínimo, um período de tempo desde o primeiro ano nas empresas. Quantas pequenas e médias empresas (PME) estão disponíveis para receber estudantes sem terem acabado os cursos superiores? Mas depois são as mesmas que se queixam que as universidades não dão resposta.”
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Ler artigo completo aqui

30 abril 2014

Último Desafio SeguraNet

Já aqui abordamos várias vezes o assunto, Desafios SeguraNet e a sua importância na sensibilização para a utilização segura da Internet junto dos mais novos. Este ano, em participação com a escola e durante a semana da Internet Mais Segura, convidamos os Encarregados de Educação para um evento (Comunicar em Segurança) com a participação da Fundação PT.


Como damos importância a este tema, voltamos a lembrar que está a decorrer até ao final do mês de Maio o último desafio para os Encarregados de Educação. É o último!!  Portanto quem não jogou o joker, DEVE jogar agora, visto ser a última hipótese de duplicar a pontuação. O Desafio deste trimestre é semelhante ao 4º desafio dos alunos, é pois uma óptima oportunidade para conversarem com os vossos educandos sobre o tema em análise.


Participe!!

Ajude a escola a melhorar a sua posição a nível Nacional.
Responda ao desafio até ao final do mês de Maio.

26 abril 2014

3ª reunião dos DT com os EE

Vão realizar-se nos próximos dias 28, 29 e 30 de Abril as habituais reuniões de inicio de período lectivo com os DT.

Relembramos a importância de estar presente nestas reuniões, pois fornecem um importante suplemento à informação escrita sobre o progresso do aluno/ turma. A reunião frente a frente torna possível compartilhar informação com os pais, ultrapassar qualquer mal-entendido entre a escola e a família e planear, em conjunto, a actuação que seja mais benéfica para o aluno/ turma.

Apelamos pois à participação de todos os EE nas suas reuniões, numa demonstração do interesse na educação escolar dos seus educandos.
Lembramos ainda os Encarregados de Educação, que as faltas ao trabalho para se deslocarem à escola, estão previstas na legislação.  Artigo 249, alinea f   do código do trabalho.

Para os EE que por razões diversas ainda não responderam ao inquérito "Projecto Educativo", vão ter oportunidade de o fazer na sala 19, onde a escola disponibilizou o equipamento informático para o efeito e uma pessoa para esclarecer todas as dúvidas.


22 abril 2014

Terceiro período: é agora ou nunca!


O apelidado por muitos de "período dos aflitos" começa hoje e, este ano, tem apenas 35 dias úteis. Neste sprint final, apoiar e motivar o seu filho é o mais importante e, defendem os especialistas, produz maiores resultados do que prometer-lhe aquela consola que ele tanto queria.

Ler artigo completo aqui.


01 abril 2014

Projecto Educativo do Agrupamento - Inquérito


Com o objectivo de elaboração de um novo Projecto Educativo do Agrupamento Quinta de Marrocos, solicita-se a todos os EE a sua participação no inquérito online, para recolha de informação. As respostas vão ajudar a escola a criar um projecto que vá de encontre as expectativas de todos os agentes educativos da área de influência do Agrupamento.

Para responder, basta clicar no link:

O prazo para a responder foi alargado até ao final do mês de Abril.


Para os EE que não possam aceder à Internet, deverão deslocar-se à escola (serviços administrativos) que o ajudarão no processo.



Colabore!!
Ajude a escola com a sua opinião.

31 março 2014

TPC com moderação - Outros aspetos importantes

A quantidade deve ser equilibrada e o envolvimento dos pais pode ser um factor estimulante adicional. Mas atenção: pais que se envolvem demasiado com os estudos das crianças acabam por estragar a relação com os filhos.

Todos aqueles que têm um filho na escola não têm dúvidas: a escola não consegue ensinar tudo. Por mais estimulante que seja um professor e tudo aquilo que ele ensina, por mais que consiga prender a atenção da turma, é difícil, se não mesmo impossível, que consiga corresponder às necessidades específicas de cada criança em particular. Uma precisará que lhe expliquem outra vez algum conceito; outra, entendendo o conceito necessita de o colocar à prova numa situação imaginária específica; outra ainda, tendo ultrapassado as fases anteriores, necessita de aplicar o que aprendeu numa situação prática do dia-a-dia. Os trabalhos de casa podem colmatar esta lacuna permitindo que a criança reveja, sedimente e aprofunde aquilo que aprendeu na aula no ambiente calmo e tranquilo de sua casa. Através destes trabalhos, a criança estimula a memória e a inteligência, cria hábitos de estudo, aprende a utilizar diferentes recursos, como livros, dicionários ou a internet, e a organizar de forma mais eficaz o seu tempo, o que estimula a sua independência e sentido de responsabilidade.
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O papel dos pais

O envolvimento dos pais pode ser um factor estimulante adicional para a criança pois são estes que ela pretende agradar em primeiro lugar. Pais cooperantes e atentos contribuem para um maior sucesso escolar. Muitos estudos já demonstraram que as crianças que apresentam um melhor desempenho escolar são aquelas que têm um apoio constante e regular por parte da sua família.

Um aspecto muito importante é os pais consciencializarem-se que, antes de tudo, são pai e mãe, e não professores. Pais que se envolvem demasiado com os estudos das crianças acabam por estragar a relação com os filhos, pois transportam para aquela o stresse do cansaço, da impaciência, da falta de interesse, da pouca aplicação ou da incompreensão pelos resultados abaixo do desejado. Com o tempo, as crianças começam a confundir a mãe ou o pai com o professor e a relação que devia privilegiar a harmonia e a diversão torna-se em tudo menos isso.

Outro aspecto fundamental é os pais perceberem que os trabalhos de casa são para ser feitos pela criança e não por eles. O seu papel é estarem por perto para poderem esclarecer qualquer dúvida. Este estar por perto pode ser na mesma divisão da casa ou simplesmente estar em casa com disponibilidade para qualquer eventualidade.

O grau de ajuda que cada criança necessita é muito variável e depende da sua idade, grau de maturidade, nível de independência e resultados escolares. Cada criança é uma criança e a ajuda deve ser adequada a cada uma. Pais que têm vários filhos sabem isto melhor que ninguém. É igualmente importante que os pais se mostrem interessados pelos trabalhos de casa, perguntando à criança o que ela trouxe para fazer nesse dia, se prevê alguma dificuldade e qual o seu entusiasmo sobre aquele assunto em particular. Sempre que possível, os conceitos aprendidos pela criança devem ser exemplificados em situações práticas do dia a dia, como medir a área da sala de jantar ou determinar o perímetro da cozinha.

No fim dos trabalhos ou do tempo de estudo, o pai ou a mãe devem passar uma vista de olhos rápida pelo trabalho realizado apenas com o objectivo de identificar alguma dificuldade mais evidente ou corrigir aspectos de forma, como a caligrafia. Os pais não se devem envolver demasiado, pois dessa forma não estão a contribuir para que a criança se torne independente e responsável. Estes aspectos podem ser discutidos com o professor da criança.

É muito importante para a criança a aprovação dos pais, pelo que um elogio cai sempre bem. Mas um reparo pode ser, quando necessário e se for feito de forma construtiva, igualmente importante. No sentido oposto, há que estar atento ao desânimo ou frustração por um trabalho menos conseguido ou por alguma dificuldade inesperada. Nestas alturas o apoio e encorajamento dado pelos pais são fundamentais para ajudar a ultrapassar a situação.
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Ler artigo completo aqui.


22 março 2014

O que está errado com o método de estudo


Se o seu educando passa horas agarrado aos livros e os bons resultados não aparecem, é altura de perceber o que está a falhar. A professora Fernanda Carrilho dá-lhe uma ajuda.

"Cada aluno deve 'estudar-se' a si próprio para perceber qual o ritmo e método que mais se adequam à sua situação", explica Fernanda Carrilho no livro "Métodos e Técnicas de Estudo". É que ter más notas por falta de estudo, é merecido, mas ter más notas depois de horas a estudar, é ingrato e deixa alguns alunos à nora. Se este é o  caso do seu educando, não desespere, pois podem ser várias as razões que explicam os maus resultados nos testes, mesmo depois de horas com a cabeça enterrada nos livros. Descubra o que está a falhar no método e corrija-o já hoje.
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19 março 2014

"Criámos a ideia que toda a despesa em educação é boa"

David Justino diz que, em Portugal, nem toda a despesa com a educação tem sido um bom investimento, lamentando a ineficiência na gestão dos recursos.

E avisa que estamos a preparar alunos com os programas de há 20 anos, com "remendos" que não servem os conhecimentos que hoje se exigem.



Fonte: DN

17 março 2014

Motivação para Ir para à Escola

Saber que um aluno motivado é um aluno mais empenhado não é novidade, que um aluno desmotivado é frequentemente apelidado de preguiçoso também! A questão aqui reside em como será que consigo motivar o meu filho para a escola!

A motivação é um aliado de peso neste, por vezes duro, caminho que é o percurso escolar. Caminho esse que apresenta altos e baixos, sinuosidades e percalços que vão condicionando o dia-a-dia familiar. Eduardo Sá refere que não é verdade que estudar seja divertido, e de facto não é. Mas é uma rotina absolutamente necessária.

Apresento seguidamente algumas sugestões para aumentar a motivação dos alunos, para melhorar a sua concentração e para evitar a distracção:

A)     É importante que as crianças tenham uma boa imagem de si próprias. Todos os alunos têm uma auto-imagem e está provada a relação existente entre a boa imagem que se tem de si próprio e o bom rendimento escolar. Pelo contrário, os alunos que têm uma opinião de si próprios menos positiva, geralmente obtêm resultados escolares negativos. Elogie quando faz bem, melhorará a sua auto-estima e a imagem que têm deles próprios. Incentive a participação em grupos sociais e desportivos. Ao longo do tempo fortalecerá a percepção que os outros têm sobre si e desenvolverá a sua postura e presença. Permita que pratique o desporto que gostem e que pertença ao grupo que quer e não aos que lhe dá jeito a si por diferentes questões! Promova situações em que saiba à partida que o seu filho irá ter sucesso. Deixe que lhe ganhe de vez em quando no xadrez, na corrida ou noutra qualquer actividade. O desafio deve marcar presença para não ser fácil, mas é importante para a construção de uma boa auto-imagem o sentirem-se capazes de…

B)     As crianças e adolescentes devem acreditar que são capazes. Se assim acontecer, exercem uma influência positiva nas suas acções, as quais por sua vez também traçam o perfil da sua imagem pessoal. A auto-estima dos alunos é condição demasiado importante para ser descurada. Para isso devem experienciar situações gradualmente mais complexas e árduas. Iniciar pelas mais difíceis é um erro que desmotiva qualquer um. Tudo tem um crescente de evolução, não queira que o seu filho seja logo bom. É importante ir evoluindo ao longo do tempo. Valorize quando fazem bem e incentive quando ainda não conseguem.

C)     O aluno deve ser valorizado pelos seus actos, no entanto também deve ser criticado e penalizado pelas suas atitudes menos correctas. Se assim acontecer reflecte sobre as suas práticas optando pelos comportamentos mais importantes para si.

Geralmente são os adultos que criticam ou aplaudem os comportamentos dos alunos, no entanto é mais benéfico se forem estes a fazerem tal exercício reflexivo, uma vez que têm uma componente activa e crítica sobre si. Isto permite-lhes ter uma melhor noção do que está bem ou mal, pois não se trata de algo imposto do exterior e é mais realista para o aluno, faz mais sentido para ele.

Procure encontrar motivos de interesse na escola e promova-os com o seu filho. Deixe que encontre a actividade na escola que gostaria de participar, que possa trazer os amigos da escola a casa ou participar com eles numa qualquer actividade como o estudar em grupo por exemplo. Quando a escola é envolvida de forma intrínseca nas acções que mais gosta a carga negativa geralmente atribuída à escola diluir-se-á.

Desperte desde cedo para o prazer do conhecimento e de descobrir informações novas. Em criança visite museus, participe em workshops temáticos diversos, promova idas à biblioteca para encontrar a explicação que o seu filho solicitou (que até sabia mas não lhe deu imediatamente a resposta para a descobrir posteriormente), compre livros de curiosidades e dos porquês das coisas. São livros muito apreciados e encorajadores em que cada texto tem uma descoberta nova.

O sucesso alimenta o sucesso que alimenta também a motivação. Não é uma tarefa simples motivar para estudar. Se conseguirmos consciencializar os alunos dos erros que habitualmente cometem ao estudar e os formos alertando para os mesmos, fará certamente com que o seu esforço seja mais produtivo e conduza a melhores resultados. Esses mesmos resultados certamente aumentarão a motivação. É uma bola de neve que leva algum tempo a começar a rolar. Dê o seu empurrão!

13 março 2014

Concurso interescolar “Compras Online: Saiba o suficiente para tomar as melhores decisões!”


O Portal da Comissão Europeia sobre Educação do Consumidor, designado Consumer Classroom, lançou a segunda Competição Anual Interescolar com o tema: “Compras Online: Saiba o suficiente para tomar as melhores decisões!”

O objetivo do concurso é criar um vídeo, uma lição multimédia, ou tirar fotografias sobre o tema "Compras Online” (como escolher os melhores produtos, encontrar os melhores preços, fazer compras online seguras, conhecer as normas nacionais e da União Europeia, comprar em países vizinhos, o poder da publicidade online, práticas desleais, etc.)

Este concurso está aberto a escolas em toda a União Europeia, para alunos dos 12 aos 18 anos, e decorre até ao dia 2 de Abril de 2014.

O primeiro prémio deste concurso é uma visita a Bruxelas e às instituições europeias para a turma vencedora. O segundo prémio é equipamento multimédia para a respetiva escola e os restantes participantes recebem um diploma da Comissão Europeia.

Para mais informações sobre este concurso aceder a  http://www.consumerclassroom.eu

12 março 2014

Exames arrancam a 19 de Maio


Neste ano, as provas finais do 1.º ao 3.º ciclos, as provas de equivalência à frequência do básico assim como para os exames nacionais do ensino secundário vão arrancar com os alunos mais novos: os estudantes do 4.º e 6.º ano vão realizar a prova final de Português a 19 de Maio e a de Matemática a 21 de Maio. A primeira fase das provas finais do 1.º ciclo prolonga-se até 23 de Junho e a segunda fase decorre entre 25 de Junho e 17 de Julho.

Os alunos do 1.º e 2.º ciclos poderão fazer as provas finais em duas fases (já em Maio ou em Julho), enquanto as provas finais do 3.º ciclo de Português e Matemática terão apenas uma fase com duas chamadas, que se realizará em Junho e Julho.

Fonte: Público

02 março 2014

Explicamat - matemática explicada online

Explicamat é um projecto desenvolvido por Vítor Pereira, professor de matemática de Castelo Branco, que visa o apoio à aprendizagem da matemática através de vídeos colocados no Youtube.

Este canal pretende aliar o poder das novas tecnologias, com as quais os alunos estão completamente familiarizados, com a comodidade e motivação que necessitam.

No site, os alunos têm ainda um chat onde podem colocar dúvidas e debate-las entre sim, sem a intervenção muito activa do professor. Além deste espaço de debate, existe uma página no Facebook, onde também podem ser colocadas algumas dúvidas, algumas delas respondidas pelo professor, mas onde se lêem principalmente testemunhos de alunos satisfeitos com estas explicações.

Fonte: pplware

01 março 2014

Semana da Internet Mais Segura


Realizou-se no passado mês de Fevereiro a semana da Internet mais segura, com uma sessão no dia 12 para toda a comunidade Educativa do Agrupamento, com a presença do Eng. João Carlos da Fundação PT, como dinamizador.

Foram abordados temas de nível I e de nível II, de acordo com a proposta inicial e também devido às dúvidas levantadas pela assistência: Protecção de Informação Pessoal, Redes Sociais, Blogues, Protecção de Dados, Esquemas de Fraude, Cyberbullying, Responsabilidade criminal. Houve realmente bastante interacção com os presentes, mostrando muito interesse pelos temas discutido.

28 fevereiro 2014

Key for Schools - Inscrição para obtenção do certificado


O Key for Schools PORTUGAL é um projecto que tem como principal objectivo a aplicação nos estabelecimentos de ensino de um teste de língua inglesa concebido pelo Cambridge English Language Assessment, entidade da Universidade de Cambridge responsável pelo desenvolvimento de instrumentos de avaliação no domínio da língua inglesa.

Os alunos a frequentar o 9.º ano de escolaridade realizam obrigatoriamente o teste Key for Schools. Todavia, se pretende que o seu filho/educando, a frequentar o 9.º ano, tenha a possibilidade de obter também o certificado da Universidade de Cambridge, deverá proceder à inscrição em: http://keyforschools.iave.pt/form/

O prazo para a inscrição foi alargado até ao próximo dia 5 de Março.
Este novo prazo pode também ser utilizado para a inscrição dos alunos do 6.º ao 12.º anos.
Pode consultar o regulamento do teste aqui e toda a informação sobre o projeto Key for Schools em: http://keyforschools.iave.pt/

A obtenção deste certificado tem um custo de 25,00 €. 
Para os alunos a frequentar o 9.º ano abrangidos pelo escalão B da Ação Social  Escolar o valor a pagar é 12,50 € e os alunos mais carenciados, abrangidos pelo escalão A, podem obter o certificado sem qualquer custo.

23 fevereiro 2014

Projecto Educativo do Agrupamento - Inquérito

Com o objectivo de elaboração de um novo Projecto Educativo do Agrupamento Quinta de Marrocos, solicita-se a todos os EE a sua participação no inquérito online, para recolha de informação. As respostas vão ajudar a escola a criar um projecto que vá de encontre as expectativas de todos os agentes educativos da área de influência do Agrupamento.

Para responder, basta clicar no link:

O inquérito deve ser respondido até ao final do mês de Fevereiro.

Para os EE que não possam aceder à Internet, deverão deslocar-se à escola (serviços administrativos) que o ajudarão no processo.

É importante que todos os EE informem os DT do seu mail.

Colabore!!
Ajude a escola com a sua opinião.








"Já não se pode fingir que nada temos a ver com a escola." ( Daniel Sampaio )

17 fevereiro 2014

A Falta Colectiva


Daniel Sampaio
In Publico

É essencial compreender o ponto de partida para discutir o tema: o que (não) fazer para combater a indisciplina na sala de aula do ensino básico e secundário.
Entendamo-nos: a indisciplina é muito frequente e é causa de vários problemas, embora seja variável consoante o nível de ensino, a organização global da escola, a educação na família do aluno e, sobretudo, a relação entre o professor e cada um dos estudantes. É inegável, todavia, que é um problema sério: como tenho alertado, muitas aulas não são dadas, os gritos dos professores ouvem-se cá fora, as brincadeiras e provocações dos alunos, entre si e aos docentes, atingem por vezes dimensões insuportáveis.

As medidas disciplinares propostas pelo Ministério da Educação são cada vez mais ineficazes. As admoestações, as ameaças, a expulsão da sala de aula, a suspensão e mesmo a expulsão, nada têm contribuído para a melhoria do problema. No ensino privado, outrora tido como mais tranquilo, são agora também frequentes as interrupções por parte dos alunos e o controlo ineficaz por parte dos professores.

Em muitas aulas, os alunos conversam para o lado, gesticulam, gritam frases grosseiras, por vezes chegam a agredir-se. A desatenção é a regra: mensagens mandadas sem cessar em telemóveis escondidos, insultos sussurrados para o colega da frente, permanente desafio e provocação ao professor mais vulnerável. E os professores falam da matéria como se nada se passasse, sendo ouvidos apenas por alguns; ou gritam e expulsam, às vezes com pouco critério, os alunos tidos como causadores dos distúrbios.

Oriundos de famílias onde predominou a educação indulgente e permissiva e os filhos podem fazer o que querem, ou provenientes de agregados familiares onde a violência e o álcool são banais e o desemprego predomina, muitos jovens de hoje encontram na sala de aula o terreno propício à provocação e humilhação do colega, ou o local privilegiado para a exibição do desafio à autoridade, que faz subir o aluno, pela “coragem” demonstrada, na escala de valorização do grupo juvenil. Alguns tentam ser diferentes: um jovem do 8.º ano pediu à professora de Geografia para não gritar tanto e ensaiar conversar com a turma, a resposta foi: “Tenho de gritar, de outra forma não me ouvem, estão todos na brincadeira!”

Em desespero, muitos professores recorrem à chamada “falta colectiva”, em que a turma é pretensamente castigada, na esperança de que todos tomem consciência do erro e o comportamento possa ser diferente. Nunca vi medida mais errada e inútil. Errada porque pretende punir de forma indiscriminada: numa turma, há sempre forças contraditórias, umas no sentido da co-construção de um melhor clima da sala de aula, outras com o objectivo de desestabilizar: por que razão castigar todos por igual? Inútil porque os alunos não a valorizam, às vezes o prevaricador até sente alívio por escapar ao castigo porventura merecido. Depois da falta colectiva, ninguém é responsabilizado e tudo volta ao mesmo.

Em muitas aulas, os alunos conversam para o lado, gesticulam, gritam frases grosseiras, por vezes chegam a agredir-se. A desatenção é a regra: mensagens mandadas sem cessar em telemóveis escondidos, insultos sussurrados para o colega da frente, permanente desafio e provocação ao professor mais vulnerável. E os professores falam da matéria como se nada se passasse, sendo ouvidos apenas por alguns; ou gritam e expulsam, às vezes com pouco critério, os alunos tidos como causadores dos distúrbios.

Oriundos de famílias onde predominou a educação indulgente e permissiva e os filhos podem fazer o que querem, ou provenientes de agregados familiares onde a violência e o álcool são banais e o desemprego predomina, muitos jovens de hoje encontram na sala de aula o terreno propício à provocação e humilhação do colega, ou o local privilegiado para a exibição do desafio à autoridade, que faz subir o aluno, pela “coragem” demonstrada, na escala de valorização do grupo juvenil. Alguns tentam ser diferentes: um jovem do 8.º ano pediu à professora de Geografia para não gritar tanto e ensaiar conversar com a turma, a resposta foi: “Tenho de gritar, de outra forma não me ouvem, estão todos na brincadeira!”

Em desespero, muitos professores recorrem à chamada “falta colectiva”, em que a turma é pretensamente castigada, na esperança de que todos tomem consciência do erro e o comportamento possa ser diferente. Nunca vi medida mais errada e inútil. Errada porque pretende punir de forma indiscriminada: numa turma, há sempre forças contraditórias, umas no sentido da co-construção de um melhor clima da sala de aula, outras com o objectivo de desestabilizar: por que razão castigar todos por igual? Inútil porque os alunos não a valorizam, às vezes o prevaricador até sente alívio por escapar ao castigo porventura merecido. Depois da falta colectiva, ninguém é responsabilizado e tudo volta ao mesmo.

Não há outro caminho: conversar com os alunos, definir regras em conjunto, ser firme mas atento às dificuldades de muitos, sinalizar para as estruturas da saúde aqueles que, pelo seu comportamento disruptivo continuado, necessitam de um apoio especializado. Empenhemo-nos todos na resolução da indisciplina, porque, nesta questão, a “falta colectiva” deveria ser marcada a quem nada faz para a resolverNão há outro caminho: conversar com os alunos, definir regras em conjunto, ser firme mas atento