28 outubro 2013

Associação de Pais Quinta de Marrocos


Realizou-se hoje, segunda feira, dia 28 de Outubro, as eleições e tomada de posse dos novos Órgãos Sociais da Associação de Pais e Encarregados de Educação da escola Básica Integrada Quinta de Marrocos.


Lembramos que estamos ao dispor dos Encarregados de Educação e Pais, através do email apeeeqm@gmail.com, ou se preferirem, todas as últimas segundas feiras de cada mês, das 18h às 19h.


 "As associações de pais visam a defesa e a promoção dos interesses dos seus associados em tudo quanto respeita à educação e ao ensino dos seus filhos e educandos que sejam alunos da educação pré-escolar ou dos ensinos básico ou secundário, público, particular ou cooperativo." Decreto-Lei n.º 372/90

Aproveitamos também para informar os Encarregados de Educação que estejam interessados em actividades extra curriculares, que a FAPLX (Federação das Associações de Pais e Encarregados de Educação do Concelho de Lisboa), organiza centros de apoio aos alunos, na avenida Colégio Militar(Junto ao Colombo). Para mais informações ver aqui.

09 outubro 2013

Eleição dos Novos Órgãos da Associação de Pais




Vão realizar-se no próximo dia 28 de Outubro, segunda-feira, pelas 18.45 h, na sala 22 do Bloco A,  as eleições para a Direcção da Associação de Pais da Escola Básica Integrada Quinta de Marrocos. 

Podem votar todos os membros com as quotas em dia até à hora do inicio da votação.
Ver a lista candidata aos órgãos sociais aqui.

Participe!!
Reforce a importância da Associação. Quantos mais sócios, maior a sua representatividade.

08 outubro 2013

Crianças Precisam de Correr Riscos para se Desenvolverem


Os boletins de saúde das crianças obrigam os pediatras a recordar aos pais os riscos de acidentes, durante as consultas de rotina. Mas o ex-presidente da Sociedade Portuguesa de Pediatria Luís Januário preferiu ontem destacar a importância de deixar as crianças correrem riscos, durante o congresso nacional desta especialidade.

"Brincar fora de casa, na natureza, é insubstituível [para o desenvolvimento das crianças]", sublinhou Luís Januário, no congresso que decorre na Alfândega do Porto, em que criticou a actual "cultura de segurança fóbica" e a "organização estereotipada dos espaços" criados para o lazer dos mais novos. "Não se pode negar às crianças a oportunidade de se envolverem em actividades de risco", defende.

O médico de Coimbra avançou mesmo com um exemplo da "cultura actual para mimar o desenvolvimento infantil" que considera desajustada - parques temáticos "como o Kidzania [onde as crianças brincam às profissões, em Lisboa]". Ali, ironizou, "os adultos são tratados como crianças e as crianças são tratadas como pequenos adultos". Lembrando que "o ambiente adequado para brincar é um local não estruturado", Luís Januário observou que "já não há crianças a brincar na natureza". "O espaço de liberdade das crianças da geração actual em relação à geração dos meus filhos mudou completamente. Contraiu-se o espaço de circulação das crianças de uma maneira incrível", lamentou. E isso não é uma inevitabilidade, defendeu, aludindo a um movimento que desde há alguns anos tenta contrariar esta tendência, nos países do Norte e em Inglaterra, as chamadas "escolas de floresta" (escola tradicional numa zona onde ainda há floresta).

"A Associação Portuguesa de Segurança Infantil (APSI) anda há 21 anos a chamar a atenção para o facto de não podermos pôr as crianças dentro de redomas. Uma criança que não corre riscos não aprende os riscos que pode correr [mais tarde]. Hoje, temos crianças superprotegidas na área do brincar, não têm autonomia e não são responsáveis. São analfabetos do corpo", comenta, a propósito, Helena Sacadura, da APSI.

Mas, se na área dos acidentes de lazer, os pais são muitas vezes "superprotectores", na área rodoviária e doméstica "desvalorizam muitas vezes os ricos e desprotegem", afirma. Fazem-no, por exemplo, quando não usam cintos de segurança nos automóveis ou quando não guardam substâncias perigosas em armários altos, em casa. Resultado? Ainda há muitos acidentes que poderiam ser evitados. Apesar da redução significativa na mortalidade por traumatismos e lesões dos 0 aos 19 anos verificada em Portugal nas últimas décadas, entre 2006 e 2010, 625 crianças e jovens até aos 19 anos morreram num acidente (INE) e mais de metade destes casos aconteceram entre os 15 e os 19 anos de idade. Os acidentes rodoviários foram responsáveis por dois terços do total.



03 outubro 2013

Pais-em-Rede - Oficinas de Pais e Grupos de Apoio Emocional

Porque os “pais especiais” precisam de competências especiais para ajudarem os filhos no seu processo de inclusão, este projecto foi concebido para abranger todos os que vivam em território continental português, independentemente do tipo de deficiência ou idade dos filhos.

Pais-em-Rede é um movimento cívico constituído por uma rede de cidadãos organizados com um objectivo: promover os direitos das pessoas com deficiência.

É neste contexto que organiza Grupos de Apoio Emocional (GAE), anunciando neste momento que ainda há vagas para os Grupos (Nível 1 das Oficinas de Pais - GAE) a iniciar brevemente Massamá. A participação dos pais é sempre gratuita.

Para mais informações, consultar a página de Pais-em-Rede.