31 maio 2012

Três Diplomas Estruturantes do Sistema Educativo


O Governo aprovou em Conselho de Ministros três diplomas estruturantes do sistema educativo que entram em vigor já no próximo ano letivo: a Revisão da Estrutura Curricular dos Ensinos Básico e Secundário, o novo Estatuto do Aluno e Ética Escolar e a regulamentação do alargamento da escolaridade obrigatória. 

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Basta um ano para potenciar hábitos alimentares saudáveis em crianças



Um estudo da Universidade do Minho concluiu que basta um ano para potenciar hábitos alimentares saudáveis em crianças, evitando o excesso de peso ou a obesidade, patologias que atingem mais de 30% da população nacional infantil.

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13 maio 2012

Despachos sobre revisão curricular


"O documento de referência da Educação, neste momento, não é a Lei de Bases do Sistema Educativo ou qualquer programa específico para o setor, mas o Orçamento do Estado para 2012 que prevê cortes de 102 milhões com a revisão da estrutura curricular, 54 milhões com os mega-agrupamentos e alguns encerramentos de escolas e de 101 milhões com outras medidas de onde se destaca o aumento do número de alunos por turma."

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11 maio 2012

Associações de Pais e Encarregados de Educação


As associações de pais visam a defesa e a promoção dos interesses dos seus associados em tudo quanto respeita à educação e ao ensino dos seus filhos e educandos que sejam alunos da educação pré-escolar ou dos ensinos básico ou secundário, público, particular ou cooperativo.

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04 maio 2012

OCDE. Liberdade de escolher a escola aumenta o fosso social


O governo prepara-se para em breve dar aos pais a liberdade de escolher a escola dos seus filhos. É um objectivo que a equipa do ministro Nuno Crato quer cumprir antes de terminar o mandato, mas a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) avisa que é preciso muita cautela antes de se tomar qualquer decisão. Atrás dessa liberdade pode vir o perigo de a escola aumentar ainda mais a distância entre os alunos desfavorecidos e os oriundos de classes sociais altas.
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A diversidade da oferta não torna afinal os encarregados de educação mais livres para decidir sobre a melhor educação dos filhos. E o principal motivo para isso – alerta Pauline Musset – é que nem todos os pais têm as mesmas hipóteses: “São as famílias das classes sociais e económicas mais favorecidas que conseguem ter acesso a uma maior informação sobre as escolas.”
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Transformar as escolas em comunidades abertas passa sobretudo por impor critérios de admissão abrangentes, políticas de discriminação positiva ou ainda incentivos financeiros às famílias para atrair as crianças desfavorecidas ao ensino de qualidade. Estas são as condições que Pauline Musset vê como obrigatórias para fugir à segregação social que os modelos de liberdade de escolha da escola tendem a provocar. Apoiar os pais a fazerem escolhas informadas é igualmente uma tarefa que o Estado deve assegurar, defende.

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